O cloro das piscinas faz mal aos bichinhos?

Cachorro e piscina

Banho de piscina ou até mesmo se jogando nela, em dias muito quentes. Este é um hábito que devemos evitar.

A água da piscina contém altas concentrações de cloro, o que pode levar a uma série de problemas para os cães.

Após a ingestão de água da piscina, os cães podem apresentar: queimaduras na boca, inchaço e dificuldades de respirar, vômitos, dores abdominais, entre outros.

Cães que não bebem a água, mas que permanecem longos períodos dentro da piscina, podem apresentar descamações e dermatites.

O ideal é que após o animal sair da piscina, tome um banho completo com shampoo ou sabão específico para pets, para retirar por completo o cloro dos pelos.

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Natação Canina

natacao canina

Com o calorão que anda fazendo na nossa cidade quem nunca pensou que gostaria de estar numa piscina?  Já pensou seu peludinho se refrescando numa aula de natação?

A atividade realizada na água é sem impacto e favorece o fortalecimento muscular, promove o emagrecimento e melhora o condicionamento físico. Para algumas alterações ortopédicas hidroterapia é fundamental.

As aulas de natação duram de 30 a 60 minutos e podem ser realizadas até três vezes na semana. Antes de o seu amigo sair nadando por ai é necessário uma avaliação veterinária para avaliar a aptidão para o exército e qual o tempo de duração da aula.

Seja para se exercitar ou apenas para se refrescar, agenda uma visita e venha conhecer nossa estrutura.

Obesidade em canina

cachorro gordo

Há quem pense que ter um animalzinho gordinho é sinônimo depurafofura, mas a obesidade diminui a qualidade de vida, reduz a longevidade, traz transtornos ortopédicos, ficam mais propensos a desenvolver diabetes, problemas vasculares, dentre outras alterações.

A obesidade decorre do desequilíbrio entre a energia gasta e a acumulada. Outras causas como doenças endócrinas também podem levar a obesidade,elas costumam se revelar com um ganho súbito de peso. “O hipotireoidismo, por exemplo, está muito relacionado à obesidade em animais. O tratamento é simples e, geralmente, traz bons resultados.

O peso ideal depende da raça e do tamanho do animal. Existe uma tabela que ajuda a determinar se o bicho está ou não na faixa correta. “Além disso, podemos apalpar os ossos: quanto maior o volume de gordura, mais peso o cão tem. Também podemos verificar pela silhueta do animal. Ele tem que ter aquela ‘cinturinha’”, descreve Laís Maia, veterinária. A ansiedade também pode fazer com que o cão exagere na comida. “Muitos donos tentam suprir a ausência com petiscos. Isso não resolve”, alerta Maia. “A quantidade ideal de comida deve ser avaliada com um especialista em nutrição animal ou com o médico veterinário”, indica Fernanda Torrecillas, veterinária.

O objetivo do tratamento a curto prazo é o de reduzir a reserva de gordura corporal. Um programa bem sucedido de emagrecimento é um processo composto por várias etapas e exige, além do comprometimento do proprietário do animal, um plano nutricional, um programa de exercícios físicos acompanhados, o monitoramento metabólico e hormonal do paciente realizado e acompanhado pelo médico veterinário.

As aulas de natação são variadas e duram, em média, uma hora por dia. Além disso, ela pode ser realizada três vezes por semana. Antes de colocar o seu melhor amigo nas aulas de natação, converse com o veterinário. Os cães com pelos longos, por exemplo, geralmente, precisam de colete devido ao peso do pelo molhado, porque atrapalha na locomoção dentro da água.

Durante o calor, nada melhor que uma piscina certo? Já pensou em colocar o seu cachorro para fazer aulas de natação? Não seria divertido? Essa é mais uma modalidade dos esportes caninos: natação. Já ouviu falar? Então conheça!

Especialistas comprovam que a atividade realizada na água é sem impacto e favorece o fortalecimento muscular, tanto nos humanos quanto em animais, chamada de hidroterapia, essa técnica também melhora o sistema respiratório e contribui para o emagrecimento. Para os cachorros com problemas de displasia coxo-femural, dores na coluna e com algum tipo de fratura, a natação é fundamental, porém, acompanhada de um veterinário ou especialista

Pancreatite aguda

Pancreatite aguda

O pâncreas é um órgão fino e alongado que se localiza ao longo da curvatura do estômago e ao longo da porção descendente do duodeno. Entre as suas funções está fazer a digestão das gorduras e carboidratos ingeridos usando o suco pancreático, substância que contém enzimas digestivas. Além disso, o pâncreas é responsável por produzir os hormônios insulina e glucagon. A insulina é responsável por reduzir as taxas de açúcar no sangue, ao passo que o glucagon tem o efeito contrário, aumentando essas concentrações.

A pancreatite aguda é uma inflamação no pâncreas que ocorre abruptamente, sendo mais comum em cães adultos e idosos, mas pode acometer gatos também. Existem vários sinais clínicos dependendo da gravidade e nem sempre observamos todos os sinais de forma evidente. A princípio, todo animal vomitando e com dor abdominal deve ser avaliado pelo médico veterinário para a possibilidade de Pancreatite. Os sinais mais comumente apresentados são anorexia, vômitos, febre, dor abdominal e diarreia. Com isso, há desidratação. As causas nem sempre são conhecidas, mas todas elas são capazes de ativar as enzimas digestivas pancreáticas quando há falhas no mecanismo de defesa e a digestão ocorre dentro do pâncreas. A lesão tecidual local e sistêmica deve-se à atividade de liberação dessas enzimas pancreáticas e por vários mediadores inflamatórios. Alguns medicamentos, fatores nutricionais, obstrução do ducto pancreático, trauma, toxinas e agentes infecciosos podem ser citados como causadores deste problema. Os fatores de risco incluem obesidade, diabetes, hiperadrenocorticismo, doenças do fígado e da vesícula biliar, neoplasia e doença inflamatória do intestino.

Para diagnóstico, a ultrassonografia de abdome total é recomendada, assim como exames de sangue para auxiliar na escolha da terapia de suporte.

A Pancreatite é uma doença muito grave e a internação do animalnão só dará o suporte necessário para o correto tratamento, como aumentará consideravelmente as chances de cura do paciente. O tratamento requer cuidados intensivos, fluidoterapia endovenosa rigorosa, suplementação com potássio e uso de antibióticos. Quanto maior for o atraso no início da terapia, maior o risco de morte e piora clínica.

Evite dietas com alto teor de gordura e reduzir o peso do animal, caso ele seja obeso. Manter o seu pet em forma é importante para a prevenção não só dessa como de várias doenças.

Sequestro de Córnea

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O sequestro de córnea é uma necrose (morte) do tecido da córnea comum em gatos, sendo também descrito em outras espécies. Pode ter uma cause indefinida, mas é observado que irritações na córnea, causadas por traumas, pelos, inflamações oculares recorrentes ou até mesmo cirurgias, podem levar a formação da lesão. 

A necrose é caracterizada pelo aparecimento de manchas enegrecidas ou "cascas" na córnea e em sua maioria cursam com dor ocular, lacrimejamento e olho vermelho. 

O tratamento é feito através da remoção cirúrgica do tecido doente. Caso seja diagnosticado a causa da formação do sequestro, como alterações palbebrais é necessária a corroa, para não ocorrer recidiva. 

Se não tratado corretamente pode levar a perfuração e/ou perda do olho. O diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento!

Caso seu animal apresente algum desses sintomas, procure um oftalmologista veterinário. 

Doença do Carrapato

Rhipicephalus sanguineus

Rhipicephalus sanguineus

Conhecida popularmente como “Doença do carrapato” as hemoparasitoses são doenças muito comuns na clínica de pequenos animais, sendo transmitidas principalmente pelo carrapato (Rhipicephalus sanguineus), provocam doenças graves e podendo levar a morte do animal.

Podem ser causadas por protozoários como a Babesia spp. (Babesiose) ou bactérias como a Ehrlichia canis (Erlichiose canina). Grandes infestações podem levar o animal a uma anemia severa já que o carrapato se alimento do sangue do cão, porém, não apenas grandes infestações podem transmitir a doença, sendo um carrapato que esteja contaminado com a doença já é suficiente para transmissão. 

Apesar de ambas serem transmitidas pela saliva do carrapato, são doenças distintas:

Babesiose

babesia Babesia spp

babesia Babesia spp

A babesiose é uma doença parasitária que causa anemia em decorrência da infecção das hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue. No interior das hemácias o parasita se divide, formando dois ou quatro indivíduos, fazendo com que haja a ruptura da célula e infecção de novas hemácias.

Erlichiose

Erlichia canis

Erlichia canis

A erlichiose e uma doença bacteriana que pode causar trombocitopenia (plaquetas baixas) ou leucopenia (leucócitos baixos) em decorrência da infecção dos trombócitos (plaquetas) e dos leucócitos (monócitos e polimorfonucleares) respectivamente. Há três estágios da Erlichiose: a infecção aguda, a subclínica e a crônica. Estes estágios da doença vêm sendo descritos em cães, entretanto é difícil a distinção entre eles em animais infectados de forma natural. Porém, durante a fase subclínica, os animais podem não apresentar nenhum sintoma, podendo essa durar por até cinco anos evoluindo para a fase crônica.

Sintomas como apatia, mucosas pálidas, febre, falta de apetite, vômito, diarreia, dispneia, cansaço fácil, tosse, hematúria, alterações neurológicas (convulsão e ataxia) e alterações oftalmológicas como uveíte , ceratite, ceratoconjuntivite seca, ulceras corneais, hemorragias intraoculares (hifema), glaucoma agudo e cegueira súbita , são os sintomas mais comumente observados.

Fotos ilustrativas  de alterações oftalmológicas que podem ser causadas pelas hemoparasitoses

Fotos ilustrativas  de alterações oftalmológicas que podem ser causadas pelas hemoparasitoses

Está se tornando muito comum observar na rotina do consultório oftalmológico, animais apresentando alterações oftalmológicas como o único sintoma de infecção por hemoparasitoses, doenças infecciosas, metabólicas , tumorais e cardiológicas.  Isso ocorre devido aos olhos funcionarem como “linfonodos ou Ganglios “ ficando reativos a aqualquer alteração que possa estar ocorrendo no organismo. Após oexame ocular detalhado (realizado pelo oftalmologista veterinário) e exames laboratoriais, indicados durante a consulta, se constatado que a origem das alterações oculares é sistêmica,  o animaldeverá ser tratado em conjunto com o veterinário clinico.

Sabe se que a erlichiose é uma doença tratável em qualquer fase, porém pode ser fatal se não descoberta a tempo.  Um diagnostico precoce é sempre a melhor opção podendo não somente salvar a vida do seu animal como evitar a cegueira.

Caso desconfie que seu animal esteja apresentando algum dos sintomas consulte um veterinário. 

 

 

 

Épocas chuvosas favorecem a contaminação por leptospirose

É importante proteger seu animal de estimação durante épocas de chuva. Certifique-se que as vacinas estão em dia. 

É importante proteger seu animal de estimação durante épocas de chuva. Certifique-se que as vacinas estão em dia. 

Épocas de chuva representam um alerta para os donos de cães quanto a proteção da leptospirose. A doença é causada por uma bactéria, um microrganismo, que penetra pela pele, mas que também pode ser ingerido junto com água e alimentos contaminados. Os roedores são os grandes responsáveis pela transmissão da doença através de sua urina, por isso a leptospirose é conhecida como a doença da urina do rato.

Por se tratar de uma zoonose, a doença pode atingir o animal e também o homem. Tornam-se fator de risco para contágio, animais com a imunidade debilitada e filhotes, pela fragilidade. A gravidade da doença depende da bactéria presente e do funcionamento do sistema imunológico do animal.

A vacinação é a melhor forma de prevenção. Faça-nos uma visita e mantenha seu melhor amigo longe do perigo. Ligue para nós 71 3272 2816 ou marque sua consulta online lo link abaixo. 

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